sábado, 23 de novembro de 2013

A VIDA IMITA A ARTE


OLÁ QUERIDOS, dizem que a vida imita a arte, ou  vice versa, a imitação é uma forma  de elogiar o ser imitado, quantas pessoas já não pintaram  cabelo, vestiram roupas, sapatos ou já se caracterizaram de algum ídolo? No  second life não é diferente, cada vez mais cresce o numero de avatares cosplay, isso mesmo, mais você sabe o que é cosplay? Então vem comigo que a historinha é boa e  quem sabe  você não curte a ideia?
Os primeiros cosplays de mangá/anime registrados são posteriores aos anos 70, nos EUA. O
fenômeno do cosplay chegou ao Japão na década de 80 por meio de Nobuyuki Takahashi, que
ficou surpreso com o costume ao visitar um Wordcon, que começou a incentivar a pratica no
Japão pelas revistas de Ficção Científica. Tornou-se comum no Japão durante as Comic
Markets do Japão (criadas em 1975), que se celebram em Odaiba (Tóquio), lugares de compra
e venda de Dōjinshi. Esse evento prosseguiu desde então e se realiza regularmente. Lá,
grupos de japoneses vestiam-se de seus personagens favoritos
de mangás, animes, comics e videojogos. Assim pois, tal prática sempre tem sido muito
relacionada com aqueles produtos. Contudo, com o passar do tempo, foi-se estendendo a
outros domínios, em conceitos e culturas do anime nos anos 90, o cosplay japones tornou-se popular no mundo todo, tratando-se de caracterizações de personagens existentes, enquanto que os primeiros cosplays estendiam-se principalmente à criação de personagens, não somente se prendendo aos pré existentes.

                                                       VALE A PENA SABER:

Cosplay é originariamente de personagens de quadrinhos, hoje em dia de desenhos,
animes, mangás e video games. São pessoas que se vestem do seus personagens
predileto. Cosplay originariamente ligava-se a personagens de quadrinhos. Com o passar
tempo, contudo, foi-se tornando uma tradição e um hábito que se espalhou por todos
os tipos de convenções, a envolver séries ou personagens, principalmente as de Jornada
nas estrelas (Star Trek) e Guerra nas estrelas (Star Wars), no qual as pessoas fantasiadas
tornaram-se atração principal, em concursos de fantasia e interpretações de cenas dos
filmes ou episódios, o que permitia revelar talentos de nível profissional. Rapidamente se
espalhou pelo mundo todo, chegando na Comiket, famosa convenção realizada há anos
no Japão, onde o termo se popularizou e se espalhou especialmente em eventos e encontros
de anime, mangá e videojogos, respectivamente as animações e mangás.
A palavra cosplay, como já foi dito, é uma espécie de abreviação para "costume play"
(costume = roupa / traje / fantasia e play = atuar). Ou seja, o cosplayer se caracteriza como
um personagem de algum livro, mangá, jogo ou filme que queira homenagear; representa a
personalidade deste; e em alguns eventos pode até mesmo competir com outros cosplayers em concursos, embora o grande barato e diversão sejam a exposição e o contato social gerado
dentro do ambiente. Para todos os cosplayers, fazer um cosplay não é simplesmente se
vestir como o personagem, mas sim virar o personagem, ser ele, se tornar ele, viver
como ele, odiar e gostar das mesmas coisas que o personagem, isso tudo enquanto o
cosplayer ainda estiver caracterizado.

 Caracteriza-se o cosplay pelo acrônimo inglês DIY (Do it yourself - faça você mesmo):
o pretendente a cosplayer providencia os materiais para a confecção (alguns mandam
determinadas peças a artesãos ou costureiras, ou fazem seus cosplays inteiramente
em "Cosplay Stores" (lojas especializadas em confecção de cosplays), prepara os materiais de
referência, monta a apresentação (caso haja), enfim, trabalha a interpretação, o figurino e às
vezes até o cenário.  É uma atividade da qual podem participar e divertir-se crianças, adolescentes e adultos de todas as idades, sexo e condição social. Alguns cosplayers chegam a gastar entre R$100,00 e R$ 1.000,00, às vezes mais, em roupas e acessórios, e levam a coisa a sério. Um passatempo como outro qualquer, porém com a singularidade de permitir o participante tornar-se seu personagem favorito por um dia. Nas gerações Star Wars, equivaleria a se vestir como um Jedi ou um cowboy de Faroeste. Nisso reside o embrião da vertente teatral do cosplay: papéis são efetivamente representados, com significativa monta de carga artística. Atualmente o mercado de cosplayers tem atraído empresas de todo mundo. Muitas delas estão criando lentes de contato e outros elementos para serem usados, tornando o personagem mais próximo do real. Os preços ainda estão altos, mas a tendência é que torne-se popular.
No início, os únicos cosplays eram de personagem de Star Wars (como os Stormtroopers);
mas logo os animes e mangás foram tomando conta do público. Hoje, no Brasil, já se
veem cosplays de qualquer mídia, entre elas comics, filmes, livros e até personagens de

                                             MOVIMENTO NO BRASIL
Em convenções de jornada nas estrelas e RPG no final da década de 1980 já se encontravam
fãs fantasiados de seus personagens favoritos. Todavia, tal caracterização não era ainda
conhecida como cosplay, pois o termo, na época, ainda começava a se difundir no Japão.
Demais, o ato de se fantasiar não era visto como um passatempo por seus praticantes,
manifestando-se nas convenções apenas como um elemento de expressão dos fãs. No final da
década de 1990, com a popularidade do anime Cavaleiros do Zodíaco, surgiram as primeiras
convenções de anime e mangá no país, fazendo assim essa atividade ressurgir, então com
nome e características próprias, e os concursos. No início, as caracterizações eram quase em
sua totalidade de personagens de animação, quadrinhos ou jogos japoneses, mas ao longo
dos anos outras mídias foram incorporadas pelos fãs, como quadrinhos americanos, filmes ou
livros, como por exemplo, Harry Potter ou Piratas do Caribe.

 BEIJO DA NEGA!
 

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