sexta-feira, 5 de julho de 2013

"TA DANDO ONDA NO SECOND LIFE"

OLÁ QUERIDOS LEITORES, "eu tiro onda  pra onda não me tirar" é uma expressão  existente  em uma música, vamos tirar onda hoje? O assunto de  hoje é bem interessante, um dos esportes mais praticados no second life, e muito perigoso  na vida real. O surfe é um esporte  que trabalha o corpo e a mente, sem contar  que o contato com  a natureza, torna o esporte  agradável e bem prazeroso. Vamos aprender  um pouquinho sobre o surfe? então pega essa onda comigo brow!
O surfe  é uma prática desportiva efetuada na superfície da água, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas esportes radicaiscuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surfe, aproveitando a onda que quebra quando se aproxima da praia ou costa. As boas ondas para a prática do surfe são normalmente encontradas no oceano, mas, por vezes são encontradas também em lagos, rios e piscinas de ondas. Existem muitas variações do desporto, tal como o stand up paddle surf, o uso de barcos e canoas para deslizar nas ondas, colchões insufláveis e tábuas de skimboard. Quando mais de uma pessoa utiliza a mesma prancha para surfar, isso é chamado "surfe tandem".  Existem três grandes subdivisões no surfe em pé: longboarding, shortboarding e stand up paddle surfing, refletindo diferenças na construção da prancha, comprimento, estilo do deslize e tipo de onda. No surf tow-in (quase sempre, mas não exclusivamente, associado ao surfe de ondas grandes), um barco motorizado, como um jet-ski, reboca o surfista para a frente da onda, ajudando para que a velocidade dele equivala a da onda, que, geralmente é uma velocidade mais alta que um surfista a remar pode conseguir. Outros desportos relacionados com o surfe, como paddleboarding e sea-kayaking, não necessitam de ondas. Outras derivações, como o kite surf e windsurf, dependem mais da força do vento. Mesmo assim, todas elas podem ser utilizadas para se deslizar nas ondas. Em 2011, o livro The Guinness Book of World Records reconheceu uma onda de 31 metros surfada por Garret MacNamara no Canhão da Nazaré, Portugal, como a maior onda alguma vez surfada. 
A origem do surfe é disputada entre os povos peruanos e polinésios. A prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era conhecida pelos povospolinésios, que povoaram grande parte das ilhas do Oceano Pacífico, além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa confeccionada de junco para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surf, foi feito pelo navegador Inglês James Cook que gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento. Utilizavam-se, inicialmente, no Hawaii pranchas de madeira e, no Peru, de junco. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acreditava-se que, ao fabricar sua própria prancha, se transmitiam todas as energias positivas para ela e, ao se praticar o esporte, se libertava das "energias negativas". Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar. O reconhecimento mundial do esporte veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku.  Ao ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e, desse modo, passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso, o arquipélago do Havaí e os seusesportes típicos passaram a ser reconhecidos internacionalmente. No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. Sabe-se que, no Brasil, o esporte foi desenvolvido e começado em Santos,com nomes como Thomas Ernest Rittscher Júnior, Margot Rittscher,Osmar Gonçalves e João Roberto Suplicy Hafers. Thomas Ernest Rittscher, americano, trouxe dos Estados Unidos, uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como se fazer uma prancha. Foi o que Thomas fez e posteriormente ajudou os amigos a produzirem suas "tábuas havaianas", a prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta quilogramas. Em 1952, um grupo de cariocas, liderado por Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, começou a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeirite. O esporte começava a popularizar-se. As primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram ao Brasil em 1964.  Em 15 de Julho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país - a Associação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Esta organizou o primeiro campeonato em Outubro daquele ano. No entanto, o surfe só seria reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988.  Em 1989, o shaper carioca Henry Lelot e amigos fundaram a "Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro" , na época, a segunda federação de surfe do Brasil. Atualmente, a entidades responsáveis pela organização no esporte no Brasil são a "Confederação Brasileira de Surfe"  filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro e, há anos, presidida pelo paranaense Juca de Barros, e a "Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais", sendo que o campeonato nacional denominado "Circuito SuperSurfe. No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. Sabe-se que, no Brasil, o esporte foi desenvolvido e começado em Santos, com nomes como Thomas Ernest Rittscher Júnior, Margot Rittscher,Osmar Gonçalves e João Roberto Suplicy Hafers. Thomas Ernest Rittscher, americano, trouxe dos Estados Unidos, uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como se fazer uma prancha. Foi o que Thomas fez e posteriormente ajudou os amigos a produzirem suas "tábuas havaianas", a prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta quilogramas. O termo "planar" ou "deslizar" é empregue no iatismo para descrever o fato de se acompanhar o movimento de uma onda quando um veleiro, em determinadas circunstâncias, desliza na crista da onda tal como o faria um sufista com a sua prancha. Esse movimento está ligado ao perfil da carena, ao atrito com água e à regulação do velame. O Surf pode-se referir ao fato de poder-nos planar.



BEIJO DA NEGA!

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